quarta-feira, 5 de maio de 2010

Faça da crise uma oportunidade...

Esta é uma frase que li no classificado de um jornal esta semana. Esta frase retrata o interesse do jornal, de que em meio a grande crise mundial financeira as empresas não desistam de anunciá-las.
A crise é uma realidade. E todos estão propensos a passar por um momento de crise em sua vida, talvez não uma crise financeira como a que o mundo inteiro esta enfrentando, mas quem sabe é no casamento? No relacionamento com filho (a)? Consigo mesmo?A perda de um ente querido? Mas a pergunta é: o que fazer em meio à crise?
A crise desestabiliza, causa cansaço, desânimo, descrença, paralisa e nos desvia de nossos alvos, mas, ela também pode ser uma grande oportunidade. Foi isto que Deus bradou em meu coração quando li esta frase e ao mesmo tempo senti que era também seu desejo de transmiti-la a sua igreja.
Em tempos de crise temos a oportunidade de investir, no relacionamento conjugal, com o seu filho, investir no reino de Deus em oração e jejum. Lembra que a intenção do jornal é que as empresas continuem anunciando, ou seja, investindo. Investir (anunciar) o amor ao seu conjugue com palavras e com ações, no relacionamento com seu filho declarando o quanto ele (a) é especial, acolhendo, abraçando, acreditando, incentivando e perdoando. Pense na crise como uma enfermidade. Para obter a cura de uma enfermidade é necessário anunciar aos médicos, então ele descobrirá o problema e qual medicamento necessário para que possamos investir para que a cura aconteça. Se não investir a crise aumentará.
Deus quer nos fazer vitoriosos em nossas crises, o problema é que nós nos deixamos ser vencidos por ela. A bíblia relata histórias de homens e mulheres que fizeram da crise uma oportunidade vejamos:
Bartimeu, a mulher do fluxo de sangue, Os dez leprosos, o paralítico no tanque de Betesda, Zaqueu e outros todos superaram as suas crises e fizeram dela uma oportunidade. Anuncie, invista e terá a superação de sua crise, mas não desista!
“Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”. Albert Einsten.



Seminarista Lussandra de Matos Moreira

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