sábado, 2 de julho de 2011

Emanuel, Deus conosco!



Em novembro de 2000, enquanto lia o 1º Capítulo de Mateus, que relata sobre o nascimento de Jesus e meditava sobre este texto, ouvi claramente a voz de Deus dizer: “Você terá um filho e lhe porá o nome de Emanuel”. Naquele momento não entendi o que estava acontecendo e tão pouco se era real ou algo da minha imaginação, os dias foram passando e me esqueci deste episódio.




Após 30 dias descobri que estava grávida, neste exato momento me lembrei do que me acontecerá no mês anterior e entendi que aquela era a voz de Deus. O próprio Deus havia me dito a respeito de meu filho. Não tinha dúvidas, estava grávida de um menino e chamaria Emanuel.

Em 27 de Julho de 2001 ás nove horas da manhã nasce o esperado e prometido Emanuel, o Deus conosco. Emanuel trouxe alegria a nossa família. Emanuel trouxe a certeza da presença de Deus e de que tudo iria bem, afinal Deus o próprio havia prometido eu estarei com vocês. Esta promessa nos encheu de segurança, meu filho vai ser saudável, nada de mal vai acontecer a ele ou a nossa família.

Porém, toda esta segurança se desmoronou quando ao levá-lo ao pediatra para uma consulta. Ele constatou que o Emanuel estava com o baço aumentado, a princípio apenas alguns exames de sangue e para nossa tranqüilidade todos negativos. O pediatra voltou a apalpar e tranqüilizou ao dizer que havia desinchado talvez fosse reação da infecção na garganta.

Passados 30 dias ao apalpar a barriga do Emanuel, percebi que o baço permanecia aumentado. Procurei outro pediatra e este me pediu um ultrassom para confirmar o diagnóstico. O resultado foi positivo e o diagnóstico fora confirmado, Emanuel era portador de Esplenomegalia (baço aumentado). Foi a primeira vez que ouvi esta palavra, porém apesar de ouvi-la não entendia a gravidade deste que poderia ser apenas um sintoma de uma enfermidade grave. A lista de enfermidades que podem estar por detrás de uma simples Esplenomegalia é enorme e a maioria me fora relatada naquele momento.

Ao sair daquele consultório estava transtornada, sem saber o que fazer ou mesmo o que estava acontecendo e para piorar a incerteza do que estava por vir. A alegria dera lugar a tristeza, a segurança de que Deus estava conosco dera lugar as dúvidas e questionamentos. Aquele resultado havia me tirado o chão. Começamos uma longa caminhada. Em Carangola realizamos vários exames. Enquanto aguardava os resultados muitas lágrimas eu me sentia abandonada por Deus. Enfim, os resultados chegaram todos negativos, mas ainda não estava este era apenas o começo, fomos encaminhados para um hematologista em Juiz de Fora.

Em Juiz de Fora, pesquisas e exames foram realizados todos, para o nosso alívio negativo. Em Carangola mais sangue foram coletados, e lâminas foram enviadas para o próprio médico examinar, para a Glória de Deus e para a nossa tranqüilidade todos negativos. Esta nossa caminhada até Juiz de Fora se seguiram por três anos, enfim o médico nos liberou,pediu apenas que fosse realizados exames de rotina uma vez por ano, ordem que seguimos restritamente até o dia de hoje.

Para nós este foi apenas um período de grande tempestade, mas que Deus acalmara. Ele estava conosco nesta tempestade e estava cumprindo a sua promessa, estava conosco nos livrando e guardando de todo mal.

Era um tempo de conquista, Deus estava conosco como prometera. Emanuel apesar da esplenomegalia era uma criança normal. Desde que o hematologista nos liberou passaram-se aproximadamente 3 anos e meio. Emanuel falava, corria, brincava, jogava vídeo-game, andava e estudava. Estava desenvolvendo normalmente suas funções motoras e intelectuais, o tempo de cantar chegou, estava tudo na mais perfeita ordem e podíamos respirar aliviados.

Foi quando comecei a percebei algumas mudanças nele. Não brincava mais e não jogava vídeo-game, só queria assistir televisão. Lembro-me que fomos à praia e o máximo que conseguíamos segurá-lo lá era uns 40 minutos e queria voltar para a TV. Na escola começou a desenvolver dificuldade para o aprendizado, após muitas reclamações na escola e confirmação da professora particular levei-o ao neuro. Realizamos o eletro e o diagnóstico foi TDHA. Iniciamos então o tratamento com Ritalina.

Na escola no decorrer do ano letivo apesar das dificuldades estava devolvendo bem. Em Agsoto de 2008 notamos um problema na fala. Emanuel agora estava com muitas dificuldades para falar. O neuro disse ser normal “Vamos cuidar de seu filho”. Então acreditei.
No dia 3 de Novembro aconteceu algo que para mim foi inesperado, Emanuel teve a sua primeira crise epilética. Não podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Fomos ao mesmo neuro. Realizamos Tumografia, Ressonância e Eletro, apenas o último dera reações epiléticas.

Os dias foram passando e as crises foram aumentando apesar do medicamento que não fazia efeito algum. Neste momento a pergunta: Onde está o Deus Emanuel? Não havia respostas. O Emanuel tinha várias crises por dia, 7 ou 8 diariamente. Não podia ir mais para a escola, ou quando ia eu tinha que buscá-lo no pronto socorro porque cairá na escola por contas das crises. Junto com as crises vieram as perdas motoras e intelectuais, Emanuel não é mais a mesma criança.

A nossa busca por um diagnóstico tem sido incessante. Muitos neuros foram procurados, psiquiatras, muitos outros exames foram realizados e nem uma resposta até o momento. Todas as portas estão fechadas. A enfermidade de meu filho Emanuel é uma incógnita.

Este ano Emanuel está completando 10 anos as crises diminuíram, mas não foram controladas. A busca por respostas e por uma cura continua. A nossa rotina é cansantiva. Ele é uma criança agitada, precisa de cuidados e terapias. Ele faz terapias semanais com fonoaudióloga, psicopedagoga e fisioterapeuta. Não tem sido fácil para nós.

E o Deus Emanuel? Onde se encontra? Um dia desses lembrei-me da passagem em que Jesus estava no barco com os seus discípulos e sobreveio uma grande tempestade, os discípulos ficaram atônitos, desesperados e pensaram que seriam destruídos por aquela tempestade.

Jesus estava presente e a tempestade veio assim mesmo. O que temos passado com o Emanuel assemelha-se a uma grande tormenta. Nos deixou atônitos, desesperados e perplexos e pensamos que Deus nos abandonou em meio a esta tormenta, e perguntamos onde está Deus?

Atualmente, sou pastora da Igreja Metodista, e em meio a esta durbulência consegui me formar em Teologia pela UMESP. Estou servindo a Igreja Metodista em Lacerdina e o faço com muita alegria, pois amo a Deus acima de todas as coisas, eu louvarei não importa as circunstâncias.

O problema ainda existe, porém hoje posso dizer com toda certeza “Deus está conosco”. Não digo por que sou pastora, mas por que tenho experimentado o Deus presente. Ele tem me fortalecido em meio às lutas. Deus me feito tirar forças em meio às fraquezas. Sinto Deus a cada instante e sei que Ele no seu KAIRÓS(tempo) se levantará.

A minha preocupação é com ensinos teologicos da atualidade quando muitos pastores (as) pregam um evangelho sem lutas. Aquele que permanece em Cristo esse dá muito fruto, disse certo pregador televisivo um dia desses citando o texto de João 15.4. De acordo com ele o que permanece em Jesus não pode ter lutas apenas vitórias. Os frutos que devem produzir são de prosperidade. Que diríamos da vida do apóstolo Paulo quando declara “Tudo posso naquele que me fortalece”. Posso passar por bonança e por escassez. Tanto sei ser humilhado quanto sei ser exaltado. Será que Paulo não passava por lutas e não morreu com um espinho na carne.

Que diríamos, pois de Jesus e seu ministério. Ele disse “No mundo tereis aflições, tende bom ânimo eu venci o mundo”. E os demais apóstolos? Foram presos, açoitados, perseguidos, lançados as arenas para serem comidos por leões. E a igreja primitiva quantos mártires?
O Deus que servimos é o mesmo ontem e hoje. Ele é o Deus do impossível. O que não é possível aos homens é possível a Deus. Porém não devemos esquecer que Deus é soberano, e nos somos seus servos e temos que estar dispostos a cumprir a sua vontade, Ele tem os seus meios e métodos.

Deus está conosco como nos prometeu. Tem estado presente em meio fogo e não permite que nenhuma chama arda em nós. Tem estado presente em meio às turbulentas águas, mas a sua mão tem sempre nos trago a tona para respirar. No deserto nos prove o necessário para a caminhada. Este é o Deus Emanuel, Deus presente, Deus bem perto que tem se revelado a nós diante de cada novo desafio.

Pra. Lussanda Moreira

sábado, 12 de março de 2011

Sete passos para a vitória

Sete passos para a vitória

A nação de israel escravizada é ouvida por em seu clamor. Moisés é enviado para ser libertador. Então começa a jornada desde o Egito, pelo deserto até chegar em Canaã. Este ´um tema de campanha de oração que utilizei em minha igreja local. Campanha é momento em que a igreja busca a Deus, por utilizo também como um recurso pedagógico. Abaixo relacionei alguns passos da jornada da Nação de Israel relacionando-os com os passos da nossa jornada rumo da nossa Canaã Celestial. Uma caminhada decisiva, com a a certeza da presença de Deus. Uma caminhada de confronto, de fé, de fortalecimento espiritual e mesmo com erros temos a oportunidade de recomeçar e alcançar o que desejamos.

1. GOSÉN:

Era a terra em que o povo de Israel habitava e estava sendo escravizado no Egito. De a Baal-Zefom era o primeiro passo em sua longa jornada a sua vitória Canaã.
Atitudes que possibilitem o alcance a vitória:
Oração: O povo sentindo a dor da opressão clama a Deus. Ex 2.23-25; 3.7-9. A oração é o meio pelo qual buscamos a Deus pedindo a sua vitória.
Decisão: o povo apesar de desejar a libertação e sentir oprimido estava em dúvidas.
Ação: Deus disse a Moises: “por que clamas a mim. Diga ao povo que marche”. A nossa caminhada requer muita oração, mas também precisamos ter ação. Deus desafia o povo de Israel a marchar. Não pare, pois não somos dos que retrocedem. 14.15;

2. MARA E ELIM

Provar a graça de Deus no deserto:
Mara nos fala de prova, tribulações e dificuldades, mas graças a Deus que sempre há um Caminho em meio às dificuldades pelo qual Ele nos conduz e onde podemos descansar n’Ele, sentindo o refrigério da Sua presença.Ex 15. 22-25

Após uma caminhada longa desde o Egito e o encontro com as águas de Mara o povo estava cansado. Deus prepara para o povo um Oásis e eles teriam a oportunidade de renovar as suas forças para a caminha. Em meio as lutas, Deus sempre nos leva as águas de descanso. Mas Elim não era o lugar definitivo. Elim não era Canaã. Porque para o povo de Israel Elim significou repouso, desfrute; significou poder conhecer uma medida da graça de Deus, mesmo no deserto. Ex 15.27


3. DESERTO DE SIM E REFIDIM:

Confronto e superação:

Um ambiente vasto e hostil em que só havia areia e pedra. Este espaço estéril foi lugar do poder de Deus. Foi o local em que o povo teve fome e recebeu maná. Teve sede e recebeu água. Sim e refidim representam descrença e a murmuração, atitude típica das pessoas que não confiam em Deus. Ex: 16.1; 13-15; 17. 1; 5-6; 9-13
Aqui houve grande murmuração por causa da falta do pão e da água. O povo questionou: Deus está no nosso meio? Aqui foi onde o povo confrontou consigo mesmo e com a sua fé. Apesar dos questionamentos comprovaram a veracidade da bondade e do poder de Deus.
Deus proveu milagrosamente, água e alimentos para os israelitas no deserto. No deserto de sim, o Senhor lhes deu o maná (cap. 16). Em Refidim, lhes tirou água da rocha (17 1-7).





4. MONTE SINAI:

Preparação Espiritual:

Após a sua experiência em Sim e Refidim, o povo tem uma nova oportunidade, ter uma visão clara de Deus e sua vontade.
Sinai: Onde Deus concedeu as leis: Os Dez mandamentos e também as outras Leis para uma vida íntegra. Deus estava formando uma nação Santa. Jesus ( Mateus 5) também escolheu o monte para ensinar o seu povo. Ele ensinou que são atitudes e não altitude era a chave para obter uma visão clara de Deus e de sua vontade. (Nm 10. 11-12).

5. DESERTO DE PARÃ

Manter a visão:
• Em meio aos desafios manter a visão do futuro preferível de Deus para nós; Nm -13;
• Desafio: não permitir que uma nova geração conquiste o que era para você!!!!


Do deserto de Parã ou Cardes, Moisés enviou 12 líderes de Israel para espiar a terra que Deus tinha prometido a eles. Eles subiram e espiaram a terra durante 40 dias. Voltaram ao acampamento e afirmaram que a terra era muito rica, como Deus prometeu. Falaram também das cidades bem fortificadas e dos homens gigantes. Em tudo isso, eles relataram os fatos. As evidências sugerem que existiam naquela região homens maiores do que Golias (veja Números 13:22,28,33; 1 Samuel 17:4 e Deuteronômio 3:11). O problema com o relatório dos espiões não foi nos fatos que comunicaram, mas sim nas conclusões às quais dez deles chegaram. Eles sentiram-se como gafanhotos fracos na presença de guerreiros fortes. Podemos até concordar com a afirmação deles: “Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós” (Números 13:31). Os israelitas não eram guerreiros (tinham saído recentemente da escravidão egípcia) e não eram fortes como os cananeus. O problema é que eles esqueceram de Deus. Sozinhos, os israelitas jamais tomariam posse da terra. Mas Deus Todo-Poderoso já tinha prometido dá-la aos descendentes de Abraão.

6. CADES

• Oportunidade para recomeçar: Nm 20

Ao se passarem 40 anos após o êxodo do Egito e 37 anos desde a primeira missão dos espias na terra prometida. O povo retorna a Cades Barnéia no deserto de Parã, agora estavam prontos para um novo começo.
Cades foi o Oásis onde o povo permaneceu maior parte do tempo. Os mais novos aprenderam que deviam obedecer a Deus e guardassem seus mandamentos e não fossem como seus pais desobedientes, incrédulos, murmuradores e infiéis. Deus estava ensinando a importância de uma fé consistente.
Se Cades foi o lugar onde os Israelitas passaram a maior parte do tempo, pode-se concluir que foi o lugar em que Deus os estava ensinando, tratando, moldando para adentrarem a terra prometida. Lembre-se Deus sempre está pronto a nos dar uma nova chance.
Sem fé impossível agradar a Deus!!!!

7. GILGAL

• Com os pés em Canaã. O que fazer?
Renovar a aliança
Construir um memorial

Após atravessarem o Rio Jordão, e pisarem em Canaã os Israelitas acamparam em Gilgal, onde renovaram o seu compromisso com Deus e celebraram a páscoa, a libertação do Egito.
Quando Josué conduziu o povo para a terra prometida, eles construíram um memorial em Gilgal (Josué 4:19-20). No mesmo lugar, os filhos de Israel foram circuncidados para mostrar que estavam deixando para trás toda a influência corrupta do Egito (Josué 5:1-9). O povo ficou em Gilgal para celebrar a primeira Páscoa na nova terra (Josué 5:10), e mais tarde vieram juntos a esse lugar para dividir a terra que Deus lhes havia dado (Josué 14:6). Gilgal, como Betel, representava a presença de Deus entre os israelitas. Gilgal é o lugar da Aliança.
O memorial construído com 12 pedras deveria ser uma constante lembrança do dia em que os Israelitas cruzaram o Jordão em solo seco. Josué 4

quinta-feira, 10 de março de 2011

Exemplo de vida !



Esse rapaz é um exemplo de superação. Nasceu sem os braços mas conseguiu conquistar os seus sonhos. Acreditou em si, em sua capacidade de superação e mudou a sua história. Lembro-me de Mefibosete que aos 5 anos de idade ficou coxo, orfão , perdeu a sua posição de príncipe e seus bens. Anos se passaram e quando o rei o convidou para ir a sua presença, não duvidou foi ao seu encontro, acreditando que o rei o chamara por que sabia da sua importância. O Rei acreditou em Mefibosete e ele também acreditou em si e em sua capacidade. Você pode! Você consegue! Você é capaz! O Rei dos Reis acredita em você! Lute e vença!

Revda. Lussandra de Matos Moreira.
Tema: Uma mulher chamada Abgail

Texto: 1 Samuel 25


No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano. Desde então a mulher tem conquistado o seu espaço, sua liberdade, respeito e valorização.
A Bíblia relata a história de uma mulher chamada Abgail, uma simples dona de casa. Na época em que vivia a mulher não era valorizada e tão pouco tinha algum direito. Ela tinha como esposo Nabal, conhecido por sua loucura. A história de Abgail nos descreve as sua atitude diante de um ato insano de seu marido Nabal que nega dar alimento aos servos de Davi. Vendo Abgail que o ato de seu marido causariam danos a sua casa se levantou e em lugar de seu marido vai a presença de Davi,oferece os presentes e pede perdão por seu marido e colocando-se como culpada de toda aquela situação.
Vemos que Abgail obteve uma conquista, livra a sua vida, a de seu marido, todos os de sua casa e com isto evita também que Davi se torne um assassino.
Atualmente as mulheres têm alcançado várias conquistas e posições de lideranças na sociedade, mas temo que as mulheres percam o que é mais importante, seu espaço significativo em família. Nota-se que o número de jovens fazendo uso de drogas ilícitas aumenta gradativamente. Jovens e Juvenis no mundo do crime também. O divórcio tem si tornado comum por inúmeras causas.
A família é importante e merece que lutemos por ela. Abagail mesmo tendo um marido néscio e não sendo respeitada lutou por sua casa. As mulheres têm muito que conquistar, mas não devem esquecer-se do principal a sua família, pois a família é base da sociedade. O que as mulheres fazem em sua casa, como agem com seu marido e como agem com seus filhos, irá refletir na sociedade a qual ela deseja tanto ter seu espaço.
Por isso destacamos três qualidades de Abgail que como mulheres devemos ter e colocá-las em prática em nossa casa.
1. Tinha prioridade: O texto deixa claro que a prioridade de Abgail era sua família. Tinha prioridade, porém a sua prioridade estava condicionada a vontade de Deus e não a sua própria vontade. A sua prioridade não o esposo, mas cumprir o papel de uma mulher sabia. Ela compreendia o que era realmente importante e que deveria estar em primeiro em lugar em sua vida. Qual tem sido a sua prioridade mulher? Agradar seu marido, mesmo quando as suas ações são contrárias a palavra de Deus? Trabalhar muito e não dedicar tempo para seu filho/a? A vida financeira?


2. Uma mulher sábia v. 18-19: rapidamente, decidiu como deveria salvar a sua família e seus servos; Abgail não agiu da mesma forma que Nabal “o louco”, mas com grande sabedoria e prudência. “A mulher sábia edifica a casa”. Sabendo disso Abgail age com sabedoria e vai ao encontro de Davi e oferece alimento e se humilha e pede perdão.


3. Conselheira v.29 e 33: Uma conselheira para Davi e para Nabal também. Talvez Nabal não atendesse seus conselhos, mas certamente ele os dava. Porém Davi se prontificou a ouvi-la e percebeu que o que iria fazer ia gerar sérias conseqüências para a sua visa e reinado. O papel da mulher é abrandar a ira do marido, mostrando a ele as conseqüências de sua atitude para que se arrependa e não suscitar a sua ira.

Conclusão
Deus tem desafiado as mulheres do século XXI a serem como Abgail. Uma mulher que deseja a sua liberdade e conquistar seu espaço, mas nunca se esqueceu do primordial o seu papel dentro de sua família. De que adianta obter posições e perder o filho para o “mundo”, ou ter o fim de sua união conjugal? Lembre-se Abgail tinha prioridade: a sua família e agiu com grande sabedoria para guardá-la.