sábado, 12 de março de 2011

Sete passos para a vitória

Sete passos para a vitória

A nação de israel escravizada é ouvida por em seu clamor. Moisés é enviado para ser libertador. Então começa a jornada desde o Egito, pelo deserto até chegar em Canaã. Este ´um tema de campanha de oração que utilizei em minha igreja local. Campanha é momento em que a igreja busca a Deus, por utilizo também como um recurso pedagógico. Abaixo relacionei alguns passos da jornada da Nação de Israel relacionando-os com os passos da nossa jornada rumo da nossa Canaã Celestial. Uma caminhada decisiva, com a a certeza da presença de Deus. Uma caminhada de confronto, de fé, de fortalecimento espiritual e mesmo com erros temos a oportunidade de recomeçar e alcançar o que desejamos.

1. GOSÉN:

Era a terra em que o povo de Israel habitava e estava sendo escravizado no Egito. De a Baal-Zefom era o primeiro passo em sua longa jornada a sua vitória Canaã.
Atitudes que possibilitem o alcance a vitória:
Oração: O povo sentindo a dor da opressão clama a Deus. Ex 2.23-25; 3.7-9. A oração é o meio pelo qual buscamos a Deus pedindo a sua vitória.
Decisão: o povo apesar de desejar a libertação e sentir oprimido estava em dúvidas.
Ação: Deus disse a Moises: “por que clamas a mim. Diga ao povo que marche”. A nossa caminhada requer muita oração, mas também precisamos ter ação. Deus desafia o povo de Israel a marchar. Não pare, pois não somos dos que retrocedem. 14.15;

2. MARA E ELIM

Provar a graça de Deus no deserto:
Mara nos fala de prova, tribulações e dificuldades, mas graças a Deus que sempre há um Caminho em meio às dificuldades pelo qual Ele nos conduz e onde podemos descansar n’Ele, sentindo o refrigério da Sua presença.Ex 15. 22-25

Após uma caminhada longa desde o Egito e o encontro com as águas de Mara o povo estava cansado. Deus prepara para o povo um Oásis e eles teriam a oportunidade de renovar as suas forças para a caminha. Em meio as lutas, Deus sempre nos leva as águas de descanso. Mas Elim não era o lugar definitivo. Elim não era Canaã. Porque para o povo de Israel Elim significou repouso, desfrute; significou poder conhecer uma medida da graça de Deus, mesmo no deserto. Ex 15.27


3. DESERTO DE SIM E REFIDIM:

Confronto e superação:

Um ambiente vasto e hostil em que só havia areia e pedra. Este espaço estéril foi lugar do poder de Deus. Foi o local em que o povo teve fome e recebeu maná. Teve sede e recebeu água. Sim e refidim representam descrença e a murmuração, atitude típica das pessoas que não confiam em Deus. Ex: 16.1; 13-15; 17. 1; 5-6; 9-13
Aqui houve grande murmuração por causa da falta do pão e da água. O povo questionou: Deus está no nosso meio? Aqui foi onde o povo confrontou consigo mesmo e com a sua fé. Apesar dos questionamentos comprovaram a veracidade da bondade e do poder de Deus.
Deus proveu milagrosamente, água e alimentos para os israelitas no deserto. No deserto de sim, o Senhor lhes deu o maná (cap. 16). Em Refidim, lhes tirou água da rocha (17 1-7).





4. MONTE SINAI:

Preparação Espiritual:

Após a sua experiência em Sim e Refidim, o povo tem uma nova oportunidade, ter uma visão clara de Deus e sua vontade.
Sinai: Onde Deus concedeu as leis: Os Dez mandamentos e também as outras Leis para uma vida íntegra. Deus estava formando uma nação Santa. Jesus ( Mateus 5) também escolheu o monte para ensinar o seu povo. Ele ensinou que são atitudes e não altitude era a chave para obter uma visão clara de Deus e de sua vontade. (Nm 10. 11-12).

5. DESERTO DE PARÃ

Manter a visão:
• Em meio aos desafios manter a visão do futuro preferível de Deus para nós; Nm -13;
• Desafio: não permitir que uma nova geração conquiste o que era para você!!!!


Do deserto de Parã ou Cardes, Moisés enviou 12 líderes de Israel para espiar a terra que Deus tinha prometido a eles. Eles subiram e espiaram a terra durante 40 dias. Voltaram ao acampamento e afirmaram que a terra era muito rica, como Deus prometeu. Falaram também das cidades bem fortificadas e dos homens gigantes. Em tudo isso, eles relataram os fatos. As evidências sugerem que existiam naquela região homens maiores do que Golias (veja Números 13:22,28,33; 1 Samuel 17:4 e Deuteronômio 3:11). O problema com o relatório dos espiões não foi nos fatos que comunicaram, mas sim nas conclusões às quais dez deles chegaram. Eles sentiram-se como gafanhotos fracos na presença de guerreiros fortes. Podemos até concordar com a afirmação deles: “Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós” (Números 13:31). Os israelitas não eram guerreiros (tinham saído recentemente da escravidão egípcia) e não eram fortes como os cananeus. O problema é que eles esqueceram de Deus. Sozinhos, os israelitas jamais tomariam posse da terra. Mas Deus Todo-Poderoso já tinha prometido dá-la aos descendentes de Abraão.

6. CADES

• Oportunidade para recomeçar: Nm 20

Ao se passarem 40 anos após o êxodo do Egito e 37 anos desde a primeira missão dos espias na terra prometida. O povo retorna a Cades Barnéia no deserto de Parã, agora estavam prontos para um novo começo.
Cades foi o Oásis onde o povo permaneceu maior parte do tempo. Os mais novos aprenderam que deviam obedecer a Deus e guardassem seus mandamentos e não fossem como seus pais desobedientes, incrédulos, murmuradores e infiéis. Deus estava ensinando a importância de uma fé consistente.
Se Cades foi o lugar onde os Israelitas passaram a maior parte do tempo, pode-se concluir que foi o lugar em que Deus os estava ensinando, tratando, moldando para adentrarem a terra prometida. Lembre-se Deus sempre está pronto a nos dar uma nova chance.
Sem fé impossível agradar a Deus!!!!

7. GILGAL

• Com os pés em Canaã. O que fazer?
Renovar a aliança
Construir um memorial

Após atravessarem o Rio Jordão, e pisarem em Canaã os Israelitas acamparam em Gilgal, onde renovaram o seu compromisso com Deus e celebraram a páscoa, a libertação do Egito.
Quando Josué conduziu o povo para a terra prometida, eles construíram um memorial em Gilgal (Josué 4:19-20). No mesmo lugar, os filhos de Israel foram circuncidados para mostrar que estavam deixando para trás toda a influência corrupta do Egito (Josué 5:1-9). O povo ficou em Gilgal para celebrar a primeira Páscoa na nova terra (Josué 5:10), e mais tarde vieram juntos a esse lugar para dividir a terra que Deus lhes havia dado (Josué 14:6). Gilgal, como Betel, representava a presença de Deus entre os israelitas. Gilgal é o lugar da Aliança.
O memorial construído com 12 pedras deveria ser uma constante lembrança do dia em que os Israelitas cruzaram o Jordão em solo seco. Josué 4

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