É maravilhoso sabermos que a cada amanhecer podemos trazer a nossa memória que nós não precisamos temer. Na Bíblia a expressão “Não Temas” aparece 366 vezes uma para cada dia do ano e também para quando for o ano bissexto. Porém mesmo tendo essas informações o nosso coração se enche de medo, quando vamos passar por uma cirurgia, quando vamos fazer uma viagem, quando vamos fazer uma prova ou vestibular, quando ficamos sozinhos, quando ficamos no escuro, durante uma tempestade, tememos até o que nos acontecerá no futuro e muito mais.
Na Bíblia encontramos o medo invadindo o coração dos discípulos em João 20. 19, o coração de Jô que declarou: o que eu mais temia me sobreveio, e o que receio me acontece Jô 3.25, de Josafá que temeu ao receber a notícia de que os filhos de Moabe e Amom viriam pelejar contra ele II Crônicas 20.3, e podemos comprovar em I Reis 19. 3 o profeta Elias fugindo para Berseba também por medo. Percebemos através destas passagens que estes homens diante de uma situação de perigo, de luto e de dor sentiram medo assim como nós em situações difíceis, entretanto, enfrentaram os seus medos e saíram vencedores. O medo paralisa, faz recuar e leva a depressão, mas o que podemos fazer para vencê-los é enfrentá-los, o Senhor nos diz a cada amanhecer “Não Temas”, eu sou contigo, eu te fortaleço, eu te ajudo, eu te sustento, te tomo pela tua mão direita. O medo pode até existir, mas não pode nos fazer desistir. Coragem “ Não Temas”!
"Coragem é resistência ao medo, domínio do medo, e não ausência do medo”.(Mark Twain)
Seminarista Lussandra de Matos Moreira
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?
Esta era uma pergunta do salmista a si mesmo ao recordar e reconhecer as bênçãos que lhe foram concedidas pelo Senhor. Ele inicia o salmo fazendo uma linda declaração de amor a Deus e prossegue listando o motivo de sua adoração, até que no versículo 12, ele questiona: O que darei eu ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?
Todas as vezes que participamos da Santa Ceia, fazemos uma anaminese (recordação), de seu amor incondicional para com a humanidade, amor que se consumou quando se entregou por todos nós na cruz do calvário.
Pensando no fato de que ao participarmos da Ceia estamos recordando, nos localizamos na mesma posição do Salmista, trazendo a nossa memória os maravilhosos feitos do Senhor e reconhecendo as numerosas bênçãos com que ele nos agraciou e nos agracia. A Ceia é um momento de recordação e agradecimento, mas também é um momento de reflexão, e como o salmista devemos perguntar: “ O que darei eu ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo”?
A resposta está no verso 13a “tomarei o cálice da salvação”. Segundo o costume dos judeus, nos seus sacrifícios de ações de graças, o anfitrião tomava um cálice de vinho na mão, e com palavras agradecia a Deus pelos benefícios recebidos, após passava o cálice a todos os convivas, cada um dos quais bebia dele. Nesta noite participamos do cálice da salvação, mas tomar o cálice para os judeus significava “compartilhar” deste cálice com os outros. O salmista nos ensina a termos um coração agradecimento, mas também nos desafia á um compromisso v. 13 “compartilhar”.
A Santa Ceia faz-nos recordar e agradecer como o salmista pelos benefícios recebidos, e também nos desafia a um compromisso “compartilhar”.
Compartilhar do cálice significa distribuir o que recebemos de Deus, a Salvação, este é o chamado primário da igreja o “ide” de Jesus, mas compartilhar é visitar os enfermos, os órfãos, os idosos, alimentar os famintos, a dor do próximo (causados pela peste, fome, terremotos, inundações, violência, injustiça, dependências) enfim a lista é enorme, mas são imagens que vemos todos os dias a caminho do trabalho, da escola e em nossa vizinhança e que infelizmente se tornou comum e não nos incomoda mais.
Recorde, agradeça, comprometa e COMPARTILHE !!!!!!!!
Seminarista Lussandra de Matos Moreira
Todas as vezes que participamos da Santa Ceia, fazemos uma anaminese (recordação), de seu amor incondicional para com a humanidade, amor que se consumou quando se entregou por todos nós na cruz do calvário.
Pensando no fato de que ao participarmos da Ceia estamos recordando, nos localizamos na mesma posição do Salmista, trazendo a nossa memória os maravilhosos feitos do Senhor e reconhecendo as numerosas bênçãos com que ele nos agraciou e nos agracia. A Ceia é um momento de recordação e agradecimento, mas também é um momento de reflexão, e como o salmista devemos perguntar: “ O que darei eu ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo”?
A resposta está no verso 13a “tomarei o cálice da salvação”. Segundo o costume dos judeus, nos seus sacrifícios de ações de graças, o anfitrião tomava um cálice de vinho na mão, e com palavras agradecia a Deus pelos benefícios recebidos, após passava o cálice a todos os convivas, cada um dos quais bebia dele. Nesta noite participamos do cálice da salvação, mas tomar o cálice para os judeus significava “compartilhar” deste cálice com os outros. O salmista nos ensina a termos um coração agradecimento, mas também nos desafia á um compromisso v. 13 “compartilhar”.
A Santa Ceia faz-nos recordar e agradecer como o salmista pelos benefícios recebidos, e também nos desafia a um compromisso “compartilhar”.
Compartilhar do cálice significa distribuir o que recebemos de Deus, a Salvação, este é o chamado primário da igreja o “ide” de Jesus, mas compartilhar é visitar os enfermos, os órfãos, os idosos, alimentar os famintos, a dor do próximo (causados pela peste, fome, terremotos, inundações, violência, injustiça, dependências) enfim a lista é enorme, mas são imagens que vemos todos os dias a caminho do trabalho, da escola e em nossa vizinhança e que infelizmente se tornou comum e não nos incomoda mais.
Recorde, agradeça, comprometa e COMPARTILHE !!!!!!!!
Seminarista Lussandra de Matos Moreira
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Criança: agente de milagres
Era uma manhã diferente, o céu estava mais azul as nuvens brancas eram como algodão, aquele era sem dúvida um dia muito especial.
Eu estava feliz afinal estava indo ao encontro do mestre, alguém muito especial e que amava as crianças. Até aquele dia não tinha visto um nenhum Rabi colocar uma criança no seu colo, foi uma atitude inesperada que causou alegria na criançada. Esse era Jesus que verdadeiramente transformou as estruturas de seu tempo.
Minha mãe que sempre cuidou de mim me preparou um delicioso lanche cinco pães e dois peixes “minha mãe é muito exagerada”, sempre pensando que eu como igual a um elefante, mas sabe, é cuidado de mãe. Você entende né?
Peguei meu lanche e saí feliz de minha casa e logo me juntei a multidão que se reunia para ver e ouvir Jesus. Perto de Jesus a hora passava tão rápido que não vimos que já estava anoitecendo e chegando a hora de jantar , e pior estávamos longe de casa.
Como eu estava bem perto de Jesus, ouvi quando um de seus discípulos disse: Mestre despede a multidão para que comprem algo para comer. Ao que Jesus respondeu dêem vocês mesmo algo para eles, insistindo disse o discípulo: Mestre, não temos dinheiro. Disse Jesus: Ide e vede quantos pães tendes.
Ao ouvir isto meu coração disparou e em um impulso gritei: Eu, Eu, eu tenho Cinco pães e dois peixes, pensei se Jesus perguntou é porque algo extraordinário ele vai fazer e eu quero ser um agente de milagres. Eu sabia que para o milagre acontecer é necessário crer e ter uma atitude de fé. Eu renunciei aos cinco pães e dois peixes, pois acreditava no mestre que acolhia crianças.
O milagre aconteceu, Jesus tomou o meu lanche levantou em direção ao céu e orou a Deus, após os discípulos começaram a distribuir, e alimentaram mais de cinco mil pessoas e ainda sobraram doze cestos cheios.
Este dia foi inesquecível para mim, foi um dia especial. Eu fui um agente de milagres e através da minha atitude Jesus alimentou uma multidão, eu era apenas uma criança em meio à multidão, mas uma criança que ama Jesus e sabe que ELE faz milagres.
As crianças fazem parte do propósito de Deus.
Deus Abençoe as nossas crianças!!!!
Seminarista Lussandra de Matos Moreira
Eu estava feliz afinal estava indo ao encontro do mestre, alguém muito especial e que amava as crianças. Até aquele dia não tinha visto um nenhum Rabi colocar uma criança no seu colo, foi uma atitude inesperada que causou alegria na criançada. Esse era Jesus que verdadeiramente transformou as estruturas de seu tempo.
Minha mãe que sempre cuidou de mim me preparou um delicioso lanche cinco pães e dois peixes “minha mãe é muito exagerada”, sempre pensando que eu como igual a um elefante, mas sabe, é cuidado de mãe. Você entende né?
Peguei meu lanche e saí feliz de minha casa e logo me juntei a multidão que se reunia para ver e ouvir Jesus. Perto de Jesus a hora passava tão rápido que não vimos que já estava anoitecendo e chegando a hora de jantar , e pior estávamos longe de casa.
Como eu estava bem perto de Jesus, ouvi quando um de seus discípulos disse: Mestre despede a multidão para que comprem algo para comer. Ao que Jesus respondeu dêem vocês mesmo algo para eles, insistindo disse o discípulo: Mestre, não temos dinheiro. Disse Jesus: Ide e vede quantos pães tendes.
Ao ouvir isto meu coração disparou e em um impulso gritei: Eu, Eu, eu tenho Cinco pães e dois peixes, pensei se Jesus perguntou é porque algo extraordinário ele vai fazer e eu quero ser um agente de milagres. Eu sabia que para o milagre acontecer é necessário crer e ter uma atitude de fé. Eu renunciei aos cinco pães e dois peixes, pois acreditava no mestre que acolhia crianças.
O milagre aconteceu, Jesus tomou o meu lanche levantou em direção ao céu e orou a Deus, após os discípulos começaram a distribuir, e alimentaram mais de cinco mil pessoas e ainda sobraram doze cestos cheios.
Este dia foi inesquecível para mim, foi um dia especial. Eu fui um agente de milagres e através da minha atitude Jesus alimentou uma multidão, eu era apenas uma criança em meio à multidão, mas uma criança que ama Jesus e sabe que ELE faz milagres.
As crianças fazem parte do propósito de Deus.
Deus Abençoe as nossas crianças!!!!
Seminarista Lussandra de Matos Moreira
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Família: resgatando os fundamentos geradores de vida!
Gn 35. 1,15
A família é a instituição Divina e social mais antiga do mundo. Uma instituição social, porque é no seio da família que o processo de socialização se inicia: interação entre pais e filhos, entre irmãos e avós. É a partir da família que o desenvolvemos a nossa crença, a nossa personalidade, o nosso caráter. É uma instituição divina, porque foi criada por Deus (Gn 2.18). Na família podemos ver com clareza os planos de Deus para a humanidade. Atualmente esta instituição está em crise, e até o conceito tradicional de família foi transformado. Milhares de casais estão se divorciando, lares são sacudidos pela violência de palavras e de maus tratos. Para o mundo a família é um projeto falido, para Deus é um projeto a ser restaurando, para isso precisamos resgatar valores que façam gerar vidas no seio familiar.
Em gênesis 34. 25, 31 vemos a família de Jacó passando por um momento de crise que resultaria em sua destruição. Os seus filhos Simeão e Levi destruíram Siquém e juntamente com seus irmãos roubaram tudo que havia de valor ali (27,29), temia Jacó a vingança dos povos vizinhos (30) e em conseqüência a destruição de sua família. A seguir no capítulo 35 percebemos três valores presentes na família de Jacó que resultaram em vida. São valores que precisam ser resgatados pela família em pleno séc. XXI.
· Deus: O Sumo sacerdote da família (v 1): A família abençoada é aquela que faz do Senhor o seu fundamento(Sl 127.1). Percebemos que vem de Deus a ordenança a Jacó “Disse Deus a Jacó”. Deus deve ser prioridade para a família. Fazer do lar um altar de adoração (culto no lar), permanecer em sua presença e pautar os seus de acordo com a sua palavra. Depender de Deus e obedecer a sua voz.
· Marido: sacerdote da Família (v.1, 3): Percebemos Deus se dirigindo a Jacó, o chefe da família. Deus não se dirige aos filhos ou a esposa, mas ao pai, que têm a responsabilidade de ensinar, orientar, aconselhar e exortar. Atualmente os pais se esqueceram de sua responsabilidade, e transferiram para a escola secular ou Dominical, as babás, aos avôs, aos tios, vizinhos ou mesmo para as amizades. Precisamos regatar este valor, pai você é o sacerdote do lar, foi você quem Deus colocou como cabeça sobre a sua família. Mãe se você tem sido pai e mãe de sua família a responsabilidade é sua.
· Família: submissa ao marido (v.4, 5): A família de Jacó entendia que eram direcionados por Deus e que Deus se dirigia a seu pai o sacerdote de sua família. Diante da orientação do pai e reconhecendo sua responsabilidade se prontificaram a renunciar aos ídolos e aos amuletos e subiram a Betel para adorar o Senhor.
No versículo 5 algo extraordinário aconteceu, enquanto seguiam para Betel, o terror de Deus foi sobre as cidades vizinhas, e eles não seguiram a família de Jacó para destrui-la, pois esta seguia valores que conduzem a família para a vida. Como os povos desejava destruir a família de Jacó, atualmente os valores presentes no mundo tentam destruir a família. Compete a nós servos(as) resgatar estes valores, e seguir com a certeza de que Deus estará nos protegendo.
Seminarista Lussandra de Matos Moreira
A família é a instituição Divina e social mais antiga do mundo. Uma instituição social, porque é no seio da família que o processo de socialização se inicia: interação entre pais e filhos, entre irmãos e avós. É a partir da família que o desenvolvemos a nossa crença, a nossa personalidade, o nosso caráter. É uma instituição divina, porque foi criada por Deus (Gn 2.18). Na família podemos ver com clareza os planos de Deus para a humanidade. Atualmente esta instituição está em crise, e até o conceito tradicional de família foi transformado. Milhares de casais estão se divorciando, lares são sacudidos pela violência de palavras e de maus tratos. Para o mundo a família é um projeto falido, para Deus é um projeto a ser restaurando, para isso precisamos resgatar valores que façam gerar vidas no seio familiar.
Em gênesis 34. 25, 31 vemos a família de Jacó passando por um momento de crise que resultaria em sua destruição. Os seus filhos Simeão e Levi destruíram Siquém e juntamente com seus irmãos roubaram tudo que havia de valor ali (27,29), temia Jacó a vingança dos povos vizinhos (30) e em conseqüência a destruição de sua família. A seguir no capítulo 35 percebemos três valores presentes na família de Jacó que resultaram em vida. São valores que precisam ser resgatados pela família em pleno séc. XXI.
· Deus: O Sumo sacerdote da família (v 1): A família abençoada é aquela que faz do Senhor o seu fundamento(Sl 127.1). Percebemos que vem de Deus a ordenança a Jacó “Disse Deus a Jacó”. Deus deve ser prioridade para a família. Fazer do lar um altar de adoração (culto no lar), permanecer em sua presença e pautar os seus de acordo com a sua palavra. Depender de Deus e obedecer a sua voz.
· Marido: sacerdote da Família (v.1, 3): Percebemos Deus se dirigindo a Jacó, o chefe da família. Deus não se dirige aos filhos ou a esposa, mas ao pai, que têm a responsabilidade de ensinar, orientar, aconselhar e exortar. Atualmente os pais se esqueceram de sua responsabilidade, e transferiram para a escola secular ou Dominical, as babás, aos avôs, aos tios, vizinhos ou mesmo para as amizades. Precisamos regatar este valor, pai você é o sacerdote do lar, foi você quem Deus colocou como cabeça sobre a sua família. Mãe se você tem sido pai e mãe de sua família a responsabilidade é sua.
· Família: submissa ao marido (v.4, 5): A família de Jacó entendia que eram direcionados por Deus e que Deus se dirigia a seu pai o sacerdote de sua família. Diante da orientação do pai e reconhecendo sua responsabilidade se prontificaram a renunciar aos ídolos e aos amuletos e subiram a Betel para adorar o Senhor.
No versículo 5 algo extraordinário aconteceu, enquanto seguiam para Betel, o terror de Deus foi sobre as cidades vizinhas, e eles não seguiram a família de Jacó para destrui-la, pois esta seguia valores que conduzem a família para a vida. Como os povos desejava destruir a família de Jacó, atualmente os valores presentes no mundo tentam destruir a família. Compete a nós servos(as) resgatar estes valores, e seguir com a certeza de que Deus estará nos protegendo.
Seminarista Lussandra de Matos Moreira
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Adoradores... são estes que o pai procura!
“A propaganda é a alma do negócio” sendo assim por onde passamos as propaganda estão. Através dos meios de comunicação, dos folhetos, das faixas, dos letreiros e dos autdoors. Na bíblia Deus também ordenou ao seu povo que escrevesse a sua palavra nos umbrais das portas e nas palmas das mãos, disse também a Habacuque que escrevesse a visão em uma tábua para que lesse até quem passava correndo. Percebemos que este tipo de anúncio é antigo e que Deus fez uso dele.
Hoje Deus colocaria em um letreiro luminoso “Procura-se adoradores”, mas não é qualquer um e sim “os que adoram o Pai em espírito e em verdade”.
Jesus estava a procura destes adoradores e ele disse que já chegou, este é o momento nós somos adoradores, não porque levantamos as mãos ao louvarmos a Deus,porque nos prostamos ou porque estamos adorando no templo, mas sobretudo por que fomos comprados por sangue e hoje somos filhos de Deus, portanto seus adoradores.
A sua adoração é genuína e verdadeira?
• A Bíblia diz que a adorador adora continuamente: os levitas adoravam 24 hs por dia .I Cr 28-32
• Um adorador adora a Deus pelo que Ele é e não pelo que Ele faz ou pode fazer por ele. 2 Samuel 12-15
• Um adorador se doa totalmente, e oferta o seu melhor para Deus. João 12.3
• Um adorador se compromete com Jesus e com a sua obra. João 15.14.
A nossa adoração deve ir além de nossos gestos no templo, deve romper estas quatro paredes e se transformar em atitudes de alguém que tem intimidade com Deus, que é Espírito.
Que o Espírito Santo nos ajude a sermos os adoradores que o Pai procura que possamos adorá-lo em Espírito e em verdade, de coração e de mente.
Lussandra de Matos Moreira
Hoje Deus colocaria em um letreiro luminoso “Procura-se adoradores”, mas não é qualquer um e sim “os que adoram o Pai em espírito e em verdade”.
Jesus estava a procura destes adoradores e ele disse que já chegou, este é o momento nós somos adoradores, não porque levantamos as mãos ao louvarmos a Deus,porque nos prostamos ou porque estamos adorando no templo, mas sobretudo por que fomos comprados por sangue e hoje somos filhos de Deus, portanto seus adoradores.
A sua adoração é genuína e verdadeira?
• A Bíblia diz que a adorador adora continuamente: os levitas adoravam 24 hs por dia .I Cr 28-32
• Um adorador adora a Deus pelo que Ele é e não pelo que Ele faz ou pode fazer por ele. 2 Samuel 12-15
• Um adorador se doa totalmente, e oferta o seu melhor para Deus. João 12.3
• Um adorador se compromete com Jesus e com a sua obra. João 15.14.
A nossa adoração deve ir além de nossos gestos no templo, deve romper estas quatro paredes e se transformar em atitudes de alguém que tem intimidade com Deus, que é Espírito.
Que o Espírito Santo nos ajude a sermos os adoradores que o Pai procura que possamos adorá-lo em Espírito e em verdade, de coração e de mente.
Lussandra de Matos Moreira
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